Laura Mauldin é professora de sociologia da Universidade de Connecticut e pesquisa como ciência, tecnologia e medicina moldam a sociedade, mas com um enfoque que me interessou muito: o dia a dia dos indivíduos com algum tipo de deficiência e, por extensão, os cuidados que recebem e seus cuidadores. Um enorme grupo que, na sua opinião, é vítima de preconceito e falta de empatia. Antes da pandemia, ela planejou fazer um amplo levantamento das casas de portadores de alguma limitação, incluindo doenças crônicas, para documentar como o espaço era adaptado de acordo com suas necessidades. A quarentena mudou seus planos e a fez substituir as visitas por chamadas de vídeo, pedindo que as pessoas mandassem fotos acompanhadas de uma descrição.
“Não valorizamos os cuidadores porque não valorizamos as pessoas que são cuidadas por eles” | Blog Longevidade: modo de usar
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